Dicas e Turismo

Dicas para dirigir no exterior

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Nas viagens de férias ou até mesmo para quem terá uma estadia mais longa em outros países, ter habilitação para dirigir traz diversas vantagens e também pode abrir algumas oportunidades de emprego. A aquisição da carteira internacional é um procedimento simples, mas cada país tem suas próprias exigências. Confira algumas delas e saiba o que fazer para dirigir em qualquer lugar do planeta.

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Permissão Internacional para Dirigir

Conhecida como PID, ela é um documento aceito por 100 países e assinado em 2006 pelo Brasil, reconhecido como um único documento que autoriza a dirigir internacionalmente. Essa permissão foi estabelecida por acordos internacionais que também inclui a Convenção Interamericana de Tráfego, assinada em 1943 e que padroniza os métodos de sinalização e organização nas vias e estradas.

A PID é válida por um ano, não podendo ser renovada. Ou seja, no caso de uma nova viagem é necessário tirá-la novamente para estar seguro e autorizado a dirigir. Ela vem com informações em diversos idiomas, o que facilita na tradução e leitura de autoridades nos países estrangeiros. Para obtê-la é necessário ter a CNH dentro da validade e consultar o Departamento Estadual de Trânsito da cidade. Caso a validade da carteira brasileira expire antes da PID, ambas terão de ser renovadas.

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Aluguel

Para alugar um veículo, a maioria das seguradoras exige apenas o passaporte e a carteira de habilitação do país de origem, não necessitando de PID. Em países como Estados Unidos, Reino Unido e Espanha o documento raramente é exigido pelas autoridades. Entretanto, dependendo da localização é rigorosamente fiscalizada, como na Coreia do Sul.

Especificidades

Cada país possui leis de trânsito exclusivas, o que muitas vezes facilita ou dificulta o processo de aquisição de autorização para pilotar nessas regiões. Por isso, antes de qualquer iniciativa é necessário se inteirar com o Consulado e pesquisar sobre as exigências apresentadas para cada estado. Além disso, antes de viajar vale a pena ler e se inteirar sobre a legislação de trânsito no país, tendo em vista o comportamento do motorista, regras e punições em caso de infrações.

No caso da região do Mercosul, por exemplo, é permitido dirigir com posse apenas da Carteira de Identidade e a CNH válida. É importante, entretanto, certificar-se de que esse documento seja recente, com menos de dez anos. E o documento do veículo também deve estar no nome do motorista, necessitando de uma autorização no caso de uma outra pessoa no volante.

Outra especificidade de alguns países, como é o caso do Reino Unido, Japão, Coreia do Sul, Hong Kong e territórios de colonização inglesa, o volante fica no lado direito do veículo. Esse detalhe pode parecer simples, mas dificulta muito na adaptação e na maneira de dirigir, sendo necessário se instruir e praticar antes para evitar acidentes.

No caso do Japão e China, a possibilidade de dirigir sendo um turista é extremamente limitada. As barreiras impostas são grandes e as leis são bastante rígidas quanto a qualquer tipo de deslize em relação ao código. Por isso, nesses locais é melhor alugar um carro com motorista ou utilizar outras formas de transporte.

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Placas

As placas de sinalização dentro de empresas, empreendimentos particulares como shoppings e lojas de departamentos, além das que auxiliam motoristas em aeroportos e ruas, obedecem certos padrões internacionais, facilitando o entendimento para muitos visitantes. Elas oferecem sinais que são facilmente interpretados, mesmo que o turista não conheça a língua local ou saiba ler o dialeto. É importante ficar atento a elas, principalmente em relação ao limite de velocidade. Na Alemanha, as autoestradas não possuem limite, mas em outros países europeus e nos EUA a média é de 120 km/h nas estradas principais e 90 km/h nas menores.

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